Segui a Bia até esse pequeno lugar que tem o teu nome.
Na capelinha, contaste-me da tua solidão. Que era feito das dezenas de famílias que por ali habitavam e te veneravam? Quem vive agora nas ruínas de muitas dessas casas?
Tive pena de ti, meu santo porque também eu sinto, em cada dia que passa, a desertificação do meu ser.
Na capelinha, contaste-me da tua solidão. Que era feito das dezenas de famílias que por ali habitavam e te veneravam? Quem vive agora nas ruínas de muitas dessas casas?
Tive pena de ti, meu santo porque também eu sinto, em cada dia que passa, a desertificação do meu ser.