Santarém - Portas de Sol
Quantas vezes adaptei um poema de António Gedeão e te declamava «Silvana, Silvaninha, Amor do meu coração!»
Tu soubeste sempre qual o teu rumo. Sempre tiveste confiança no teu futuro e sabias escolher o caminho. Por isso nunca te sentiste preterida, porque sempre compreendeste que alguém necessitava de muito amor.
Existem plantas que necessitam de poucos cuidados e outras de todo o carinho, sem o qual não podem sobreviver.
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