No início tudo é pequenino.
O corpo, o sentimento.
Depois, com o decorrer do tempo, avoluma-se o ser e o sentir.
É então que nos damos conta de como tudo anda depressa.
E o que era pequenino, no início, é agora um amigo bem maduro.
O que nos leva a pensar na fase seguinte.
E ficamos tristes.
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