Esta foto é de finais de 2009.
Contudo, o Tito Paris foi-me apresentado na cidade da Praia, em 2002 por um amigo, o Marciano Moreira, na altura um alto responsável da administração pública de Cabo Verde, hoje um defensor do crioulo. Mas sempre amigo, porque os amigos não o são só de momento.
O Tito Paris, esse, desde então, passei a admirá-lo.
Talvez sejam estigmas do passado, porque a minha mãe adorava as mornas de Cabo Verde.
Talvez seja porque o Tito representa um Cabo Verde de vanguarda, um povo lutador. Que honra ter amigos de Cabo Verde.
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