Ullysseia
sábado, 22 de janeiro de 2011
O desespero do mar
E, apesar do ondular nervoso, intranquilo, ansioso, do mar, continuaste serena, esperando, como quem sabe como tudo termina, que as ondas revoltas deixassem de bater.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário