Por vezes dou comigo a imaginar, no que pensaria do pastor, o artista que o pintou no prato e que o criou tão feliz.
Imagino-me, então, também pastor, calcorreando os pastos, tendo por companhia um cão amigo e a paisagem tranquila do Alentejo.
E o pastor, ouvindo-me, finge que me não vê e sorri.
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