sexta-feira, 5 de novembro de 2010

S. Miguel

A Ilha era, então, um mistério, pouco mais conhecia que a lezíria.
E, viagem a viagem, fui descobrindo um povo habituado ao isolamento de muitos anos, a uma vida de trabalho, a uma terra fértil, mas cujas entranhas fervilham.
Um povo religioso, cuja fé, sem igual, tem os seus alicerces em muitas décadas de sofrimento e de abandono.

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