Em tempos o Conselho exercia um controlo sobre a quantidade de casas e famílias de Rio de Onor. Nem todos podiam casar e constituir família, pois isso trataria problemas de subsistência à comunidade.
Hoje são muitas as casas abandonadas e já não existe Conselho.
Quem passa nesta rua chega a crer que o único habitante daquela casa é um pobre pato, chegado à janela, numa ânsia de saber o que se passa, o que se conta.
Hoje são muitas as casas abandonadas e já não existe Conselho.
Quem passa nesta rua chega a crer que o único habitante daquela casa é um pobre pato, chegado à janela, numa ânsia de saber o que se passa, o que se conta.
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