Ando com visões.
Olho-me ao espelho e não me vejo.
Aparecendo sob uma cortina de fogo, vejo o diabo em figura de gente, impulsionando o meu egoísmo. O mundo és tu, grita ele aos meus ouvidos.
Não vês aqueles que passaram ao lado da fila e não perderam tempo? E aqueles que fogem aos impostos e são felizes? E olha aqueles que passaram pelos pedintes e ainda se riram. E aqueles que recebem bons lugares pelos favores que fazem. E aqueles ali, acolá, mais além.
Acordei. Tinha sonhado com os caretos que fotografara em Bragança.
Olho-me ao espelho e não me vejo.
Aparecendo sob uma cortina de fogo, vejo o diabo em figura de gente, impulsionando o meu egoísmo. O mundo és tu, grita ele aos meus ouvidos.
Não vês aqueles que passaram ao lado da fila e não perderam tempo? E aqueles que fogem aos impostos e são felizes? E olha aqueles que passaram pelos pedintes e ainda se riram. E aqueles que recebem bons lugares pelos favores que fazem. E aqueles ali, acolá, mais além.
Acordei. Tinha sonhado com os caretos que fotografara em Bragança.
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