Em Santana, na Ilha da Madeira, imaginaram viver numa casa de colmo, fugir da ansiedade, imaginaram o amor.
Se pensarmos bem, uma parte de nós, a que não é corpórea, vive ali refugiada. Naquela casa de colmo, num velho moinho, nos recantos da natureza, em tantos sítios onde nos sentimos bem.
Mariana ainda não esqueci que tenho de construir a casa das bonecas, assim parecida com esta casinha de colmo.
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