Percorríamos o caminho de Santarém até à Vala da Ponte à Seca, a Vala Real.
Ali chegados, tirávamos da mochila o material da pesca. Fio, anzois, boia, chumbos.
E por entre os nenúfares, que os havia na altura, pescávamos alguma carpa mais afoita.
E pescávamos.
Fazíamos uma fogueira. Abríamos o peixe, uma pitadinha de sal, um fio de azeite. Ia ao lume.
Que petisco.
Bons anos os da mocidade.
E bons amigos. O Zé, o Aurélio, o Luís, o Gouveia.
Que a amizade não se esquece.
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