quarta-feira, 26 de maio de 2010

António


Esta noite, enquanto ouvia o Carlos Santana, senti o apelo dos ritmos africanos.
E dei comigo a jogar o oril.
Sentado, perto da Prainha, em Santiago.
O meu parceiro, um cabo-verdeano de nome António, que há muitos anos estudou comigo na primária e que nunca mais vi.

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