Hoje foi dia da mãe.
Um dia bonito, não só porque foi às mães a quem Deus deu a capacidade de gerar novas vidas, mas também pelo papel que as mães têm no equilíbrio da sociedade.
Um dia destes fui surpreendido por uma prenda da minha irmã: a foto da minha avó materna, de seu nome Maria do Carmo. Teria cerca de dezoito anos quando o fotógrafo a registou para a posteridade.
Ela foi a mãe da minha mãe, mas também uma segunda mãe dos seus netos.
Era uma mulher bonita. E teve tantas acções bonitas.
Ainda a vejo, com um pato vivo, dentro de uma alcofa, para vender. Só os vendia vivos. Não os conseguia matar.
Tantas histórias que irei aqui contar sobre ti, com quem vivi alguns anos, talvez os melhores da minha vida.
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