Como que uma estátua viva do que lhe ia na alma e no corpo.
E a árvore, desconhecendo os motivos da pintura, oferece o seu seio a inúmeros seres vivos que nela se albergam e se reproduzem.
São já muitas as vezes em que espreita pela larga vidraça. Ao fundo tem o Tejo que corre, livre para o mar.
Partiam de madrugada, ainda o sol não tinha nascido.
Maria acabou de limpar o jardim.
Depois de acabar o curso, olhou para o boneco que lhe ofereceram e achou-o engraçado. Arrumou-o na estante.
Tirou os sapatos e sentou-se a descansar no banco do jardim.
Um dia meteu as roupas numa mochila e partiu.
Do alto da falésia lança o anzol ao mar.
Santo António!
Hoje sussurrei ao sol para dar mais luz, muito mais luz a este dia.
Ali fico especado, a olhar para o lago.
Ouvi hoje que um menino de oito anos andou perdido na floresta da Ilha do Príncipe, durante onze meses.
O bicho-pau, sendo um bicho, assemelha-se a um pau, tornando-se mesmo invisivel nos gravetos, na pequena ramagem. É um bicho que não quer ser bicho.
Com os olhos que a terra me há-de comer, vi vida dentro desta árvore.