Nesta árvore que se encontra junto ao esteiro da Azambuja, alguém pintou, de um vermelho vivo, a bordadura da sua cavidade.
Como que uma estátua viva do que lhe ia na alma e no corpo.
E a árvore, desconhecendo os motivos da pintura, oferece o seu seio a inúmeros seres vivos que nela se albergam e se reproduzem.
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