Ouvi hoje que um menino de oito anos andou perdido na floresta da Ilha do Príncipe, durante onze meses.
Na floresta, o menino não esteve só. Um macaco adoptou-o. Subia aos coqueiros, partia os cocos e dava ao menino.
Teve sorte o menino.
Se se tivesse perdido na floresta onde vivemos, provavelmente, as pessoas teriam passado ao seu lado sem o verem.
(foto de uma macaquinha de S. Tomé, tirada no restaurante da D. Celeste, em Guadalupe)
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