A caminhada até ao velho Mosteiro de Santa Maria das Júnias foi longa.
Mas ali chegado, saciei a sede no ribeiro e refresquei-me, tal como o fizeram, há muitos anos, os eremitas que por ali se encontraram com Deus.
Ao contemplar os três arcos que restam dos claustros, relembrei um sonho antigo. E imaginei um jardim florido cultivado por um eremita destes tempos.
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