Um dia destes, entrei no café do Jaquim, em Alcanhões, e senti uma voz amiga. Nós conhecemo-nos! De um pátio, onde ambos vivemos, na Avenida dos Combatentes, quando ambos éramos meninos.
E, apesar de terem passado tantos anos, eu vi a imagem daquele menino cigano que, tal como eu, também menino, brincava no pátio.
E recordei, também, com nostalgia, outros amigos de etnia cigana, meus companheiros de escola.
Grandes companheiros de quem tenho muitas saudades.
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