De madrugada, atravessavam a ponte D. Luís, vindos da Tapada e subiam à cidade de Santarém, onde abasteciam o mercado de frutas e legumes.
Depois, cansados do dia, deixavam-se conduzir de volta e regressavam às suas hortas.
E quantas vezes, em menino, do largo junto ao cemitério de Santarém, bem lá no alto, olhei para a ponte e vi carrinhos que a atravessavam e que eu imaginava serem carrinhos de brincar, tão pequenos eram aos meus olhos.
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