Eu bem o queria mas a minha mãe disse logo que não. Era muito dinheiro.
Então, amuei e sentei-me num muro, ali perto.
A ver os meninos sentarem-se no cavalinho de madeira. Depois o senhor dos retratos metia a cabeça dentro da máquina.
E, como que por magia, os retratos dos meninos saíam daquela panela.
E, as mães e os pais iam todos sorridentes, admirando a beleza dos meninos.
Eu devia ser muito feio.
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