O ano de 1987 foi repleto de acontecimentos.
Em Abril, a minha vida profissional mudava por completo. Em Junho falecia o meu irmão.
Mas foi também nesse ano que fui redescobrir, nos Açores, um grande amigo de infância.
Jamais poderei esquecer o dia em que fomos tomar banho a um dos chabocos que o Tejo enchia e fiquei sem pé. Não fora um seu empurrão e teria ficado por lá. Estávamos, então, com os nossos treze, catorze anos.
Hoje teremos mais alguns, mas a nossa amizade perdura.
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