Ali se encontraram as duas vontades.
Nas asas da borboleta, na avenida rodeada de palmeiras.
Por entre o sussurrar do rio, que ali perto corria, ele ia, timidamente, falando de amor. E ela sorria.
E, mais leves que a borboleta, deixaram-se ir, de flor em flor, umas vezes de mãos dadas, outras com carícias mútuas.
E assim se passou muito tempo, horas talvez, porque os espíritos não medem o tempo como nós.
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